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Vírus da gripe pode se tornar conjuntivite em crianças

Em época de chuva e calor ao mesmo tempo, como esta em que estamos vivendo agora, as doenças causadas por vírus como a gripe e a conjuntivite, se tornam mais frequentes. E as crianças são as mais predispostas ao problema, devido ao sistema imunológico frágil. Até os 4 anos de idade, elas são mais suscetíveis à ação de microrganismos. Vírus como o da gripe, por exemplo, quando entram em contato com os olhos dos pequenos, pode se converter em conjuntivite.

Conjuntivite é uma inflamação da membrana que reveste a parte da frente do globo ocular – “branco dos olhos” e o interior das pálpebras, podendo ser viral, bacteriana ou alérgica. Apesar de não haver uma estatística oficial, oftalmologistas acreditam que creches e escolinhas são os maiores responsáveis pela transmissão da conjuntivite entre meninos e meninas, devido à proximidade em que convivem.

A própria interação entre as crianças por si só favorece a transmissão de vírus e bactérias quando há alguém com esse quadro. Grande parte das contaminações, ocorrem através das mãos. Portanto, é importante lavá-las com sabonete ou detergente neutro, não só ao usar o banheiro e antes das refeições, mas ao chegar em casa, antes de manipular alimentos, após brincar com os animais domésticos, etc. Comumente vemos crianças em shoppings, praças de alimentação e parquinhos, se alimentando sem lavarem as mãos.

A conjuntivite alérgica não é infecciosa, portanto não há risco de contaminação. Quanto às conjuntivites bacteriana e virótica, deve-se separar todos os objetos da pessoa contaminada e evitar que os perdigotos presentes na saliva e lágrima atinjam as pessoas sadias. O doente deve ficar afastado do trabalho ou escola para evitar propagação da infecção.

 

O tratamento para a conjuntivite varia conforme o tipo e o agente causador. No caso das alérgicas, o paciente deve usar colírios antialérgicos e lubrificantes. Já quando se trata de conjuntivites virais ou bacterianas, o primeiro e mais importante passo é fazer o diagnóstico para identificar o agente causador. No caso de agentes virais, é indicado o uso de colírios lubrificantes, compressas geladas e anti-inflamatórios. Quando o agente é uma bactéria, o tratamento é feito à base de antibióticos.

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